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Mercado de equipamentos cai 15% em 2017 e volta a crescer 7,9% em 2018

A linha amarela deverá apresentar um crescimento de 8% e as demais categorias de equipamentos, um aumento de 7,3%. Para os caminhões rodoviários usados na construção, a previsão é de uma alta de 8% em 2018.

 

A Abelme esteve presente por meio do seu presidente Lívio  Garcia Galvão Jr no evento que apontou as tendências do mercado da construção para 2018, no inicio de novembro em São Paulo. O encontro, em sua 12ª edição reuniu mais de 300 empresários, engenheiros, profissionais da indústria, representantes de entidades setoriais inclusive locação de equipamentos, formadores de opinião, autoridades e jornalistas, que puderam conhecer informações inéditas e relevantes sobre o segmento.

Como faz anualmente, o jornalista e economista Brian Nicholson apresentou o mais novo e inédito Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção.  E dessa vez, os números foram um pouco mais animadores: a expectativa para 2018 é de uma retomada nas vendas de máquinas com alta nas vendas de 7,9%.

A linha amarela deverá apresentar um crescimento de 8% e as demais categorias de equipamentos, um aumento de 7,3%.  Para os caminhões rodoviários usados na construção, a previsão é de uma alta de 8%.

Para este ano de 2017 a entidade registrou queda na comercialização de máquinas mais uma vez, conforme era esperado. As vendas devem totalizar 12,1 mil unidades contra 14,4 mil unidades em 2016, o que significa uma redução de 15% ante o ano anterior.

Já para a linha amarela, o Estudo Sobratema  constatou uma redução  nas vendas de 9% em 2017 em relação a 2016. Os equipamentos com menor retração estimada são as pás carregadeiras (queda de 5%) e as minicarregadeiras (9%). As miniescavadeiras terão a maior queda, com 32%.

Algumas famílias de máquinas devem conseguir dados positivos ainda esse ano, como por exemplo caminhões fora de estrada (150%), motoniveladoras(56%) e plataformas aéreas (38%) e Gruas (25%).

A alta na comercialização  de plataformas  aéreas e gruas, segundo a avaliação da Sobratema, deve  beneficiar outras categorias divulgadas no setor como por exemplo guindastes, compressores portáteis, manipuladores telescópicos e tratores de pneus, que dever ter uma alta de 5% nas vendas em relação a 2016.

O estudo da Sobratema fornece ainda informações relacionadas aos equipamentos da área de concreto.Os caminhões betoneira devem ter uma baixa de 44% em 2017 enquanto as centrais de concreto um aumento de 15%.

Para o próximo ano,o Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Conswtrução projeta uma retomada, com alta nas vendas de 7,9%. A linha amarela deverá registrar um crescimento de 8% e as demais categorias um aumento de t,3%. Os caminhões rodoviários utilizados na construção terão alta de 8% – tudo isso se na política as coisas cvoltarem a acontecer normalmente e o país retome investimentos na infraestrutura.

Apesar dos pesares, crescimento

Um dos destaques da décima segunda edição do Estudo de Mercado  foi a palestra “O Brasil voltará a crescer: Desafios e Oportunidade$” do jornalista e economista Luís Artur Nogueira, que abordou a atual situação econômica do Brasil e como o cenário político influencia nos negócios de 2017 e do próximo ano. O especialista lembrou que o quadro de incertezas não é exclusividade do Brasil; citou a política econômica protecionista do atual presidente dos EUA, Donald Trump, que afeta todo o mundo e também a China, cujo crescimento não é tão alto quanto há alguns anos. Porém, Nogueira fez a ressalva de que a economia do país asiático segue forte pois, entre outros motivos, o governo chinês segue investindo em obras de infraestrutura.

Segundo a avaliação do jornalista, a receita também vale para o Brasil. “A economia já começou a crescer, apesar das incertezas políticas. É positivo que o consumo tenha aumentado, assim como a produção do agronegócio, mas o crescimento sustentável do Brasil virá apenas com a retomada dos investimentos”, analisou.

Em 2017, o PIB do Brasil cresceu pela primeira vez após dois anos de desempenho negativo. O especialista lembrou também que, ao contrário da gestão precedente, o governo Temer conta com apoio no Congresso e com uma equipe econômica com maiores chances de aplicar políticas efetivas de retomada da economia.

Uma dessas medidas é o recém-anunciado Projeto Avançar, pacote que irá investir cerca de R$ 130 bilhões em infraestrutura entre 2017 e 2018. O montante reúne investimentos da União, estatais e financiamentos de bancos públicos. O maior orçamento do pacote é referente ao Avançar Energia, com 97 projetos, entre leilões de geração, transmissão e ofertas de petróleo e gás.  Outra parte do plano é o Avançar Cidades, que prevê aproximadamente R$ 30 bilhões em empréstimos a serem tomados pelo setor privado junto aos bancos públicos.

Nogueira ainda fez uma previsão sobre as eleições presidenciais de 2018: “Se as urnas no ano que vem elegerem uma agenda reformista, focada em investimentos e geração de empregos, o Brasil irá crescer muito nos próximos anos”.